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Capítulo 10

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O Clã da Raposa
Esconde Sua Verdadeira
Identidade da Noiva
✧・゚: *✧・゚:*    *:・゚✧*:・゚✧

» Tradução: Hitori «
~ Revisão: Dani ~

“Não posso causar uma grande comoção só porque não quero lidar com alguém desagradável. Então, está tudo bem.”

“E-entendo. Eu entendo.”

Serge pigarreou para mudar o clima.

“É verdade, as coisas podem ficar complicadas. Mas nem meu pai nem eu queremos que você, Lady Railey, fique no Ducado enquanto reprime seus sentimentos.”

“Ah…”

Railey ficou grata por suas palavras. Se ela explicasse sua situação em detalhes, este Duque bondoso poderia arriscar tudo para ajudá-la.

No entanto, pedir tal favor a alguém que ela eventualmente deixaria para trás como um mero humano era simplesmente egoísmo demais.

“Vou tentar descobrir uma maneira de lidar com isso sozinha primeiro. Se as coisas ficarem realmente difíceis… talvez então eu peça sua ajuda.”

“Claro. Sinta-se à vontade para vir me procurar a qualquer momento. Devo informar meu pai também?”

“Oh! Não, se realmente chegar a esse ponto, eu mesma conto a ele. Não quero causar preocupações desnecessárias.”

“Eu entendo.”

Apesar da timidez, as palavras de Serge eram reconfortantes, e Railey sentiu o coração aquecer.

“Devo ser muito estranho estar perto de mim… Obrigada pela consideração.”

“……Ah.”

Ouvindo isso, Serge curvou a cabeça e baixou o olhar.

Era como se os altos muros que ele sempre construía ao seu redor ao lidar com os outros estivessem desmoronando, e até ele pareceu um pouco perturbado com isso.

“E-de qualquer forma… desculpe por interromper sua refeição. Por favor, vá em frente e coma.”

“Sim. Você também, Jovem Mestre Serge.”

“S-sim…”

Depois disso, eles se concentraram em comer em silêncio, trocando algumas palavras.

Ainda assim, Railey se sentia um pouco mais próxima do marido do que antes.

Certamente, Serge devia se sentir da mesma forma.

“Não devo incomodar alguém que foi tão gentil comigo. Preciso pensar no que posso fazer.”

Ela cerrou os punhos pequenos com determinação.

***

Nos dias seguintes, por coincidência, tanto o Duque quanto o Serge estavam longe de Elestine para uma inspeção.

Claro, Railey suspeitava que não fosse apenas para inspeção.

“Provavelmente é o Dia de Descanso do Duque para retornar à sua forma de raposa.”

Na história original, os homens-fera já haviam perdido a razão há muito tempo devido à loucura, a ponto de até mesmo esses Dias de Descanso não terem mais sentido.

Mas, por enquanto, como a energia demoníaca não havia se espalhado tanto, eles ainda podiam suprimir seus instintos com Dias de Descanso regulares.

Naturalmente, Railey agiu como se não estivesse ciente disso e simplesmente os dispensou calorosamente.

Yuan, a assistente, ficou no Ducado para ajudar Railey, que havia sido deixada sozinha logo após o casamento devido à ausência repentina do marido e do sogro.

“Se tiver algum problema ou precisar de alguma coisa, por favor, não hesite em me ligar.”

“Sim, ligarei.”

“Deve ser bastante difícil se adaptar a um novo lugar… e agora os mestres também estão fora. Tenho certeza de que você deve estar se sentindo desconfortável. Mas, por favor, sinta-se em casa como se esta fosse a sua própria casa.”

Railey deu um leve sorriso às palavras gentis de Yuan.

Na verdade, ela não estava particularmente ansiosa por ficar sozinha no Ducado.

O que realmente a incomodava era o momento infeliz, a chegada de sua antiga babá, Margaret, justamente quando os mestres já tinham ido embora.

‘…Está tudo bem. Eu consigo lidar com isso.’

Railey se preparou mentalmente.

E assim, o dia seguinte chegou.

“Jovem senhora, a Sra. Margaret, da casa do Visconde Vitence, chegou.”

Como esperado, nada estava fora do lugar.

Railey assentiu deliberadamente, calmamente.

“…Entendo. Os aposentos de hóspedes estão prontos, certo?”

“Sim. Conforme a senhora instruiu, preparamos um quarto de hóspedes separado do anexo onde a senhora fica, jovem senhora.”

“Obrigada.”

Ela saiu em direção ao grande salão.

Uma mulher de meia-idade, familiar aos seus olhos, iluminou-se ao vê-la.

“Nossa, passaram-se apenas alguns dias e aqui está você, Srta. Railey!”

“……”

Railey pensou consigo mesma.

Se fosse nos velhos tempos, quando ela não tinha as memórias de suas vidas passadas, como teria reagido?

“Ai, céus! Você ainda não aprendeu boas maneiras, né?”

“D-desculpe… eu errei…”

“Levante a saia! Cinco pancadas nas panturrilhas hoje. Sério, você devia ter me escutado quando falei gentilmente…”

No passado, ela teria tremido sob o olhar penetrante de Margaret, constantemente se controlando até mesmo para os menores erros, com medo de ser punida.

Mas agora era diferente.

Ela era Railey Elestine, não uma criança indefesa ligada à família do Visconde Vitence.

“Você é que não tem boas maneiras, Margaret.”

“…Como é?”

“Eu não sou mais ‘Srta. Railey. Sou Railey Elestine, a futura Duquesa.”

[Hitori: FINALMENTE, FALA MAIS NA CARA DESSA MULHER.]

“…!”

“Então você deveria se dirigir a mim com o devido respeito.”

Railey falou com uma voz clara e firme que ecoou por todo o salão.

Com isso, um brilho ardente brilhou nos olhos de Margaret — como se estivesse furiosa por uma criança que ela havia criado ousar responder.

Uma forte pressão surgiu em direção a Railey, como se tentasse dominá-la.

‘Eu não vou recuar!’

Embora suas mãos tremerem levemente de medo instintivo, Railey o ignorou e ergueu o queixo orgulhosamente.

“E? Sua resposta?”

“…Sim, Lady Elestine.”

Margaret pronunciou as palavras com os dentes cerrados, a voz tão baixa que era evidente que ela estava se forçando a dizê-las.

“Ótimo. Você deve estar cansada da viagem. Por favor, descanse bem em seus aposentos.”

“……”

Sem dar a Margaret a chance de dizer mais alguma coisa, Railey girou nos calcanhares.

Mesmo sentindo o olhar malévolo de Margaret cravando-se em suas costas, ela o ignorou e foi embora.

“Este é apenas o começo…”

Finalmente, ela dará o primeiro passo para se libertar do fantasma de seu passado amargo.

***

É claro que Railey não achava que aquele fosse o fim.

[Hitori: Até porque ela acabou de falar que era o começo.]

Parte do motivo pelo qual ela havia sido tão enérgica antes era para estabelecer seu domínio desde o início, mas, mais importante, ela tinha certeza de que Margaret não havia chegado ao Ducado sem uma intenção oculta.

Para expulsar Margaret “legitimamente”, de acordo com seu plano, Railey precisava manter uma postura firme.

“Jovem senhora, a Sra. Margaret solicita uma audiência.”

“Entendido.”

Railey levantou-se graciosamente de seu assento e foi até a sala de estar.

Margaret a cumprimentou com visivelmente mais formalidade do que antes.

“Descansou bem depois da viagem?”

“Sim, graças à sua gentil consideração.”

Margaret respondeu com um sorriso forçado.

Era porque as criadas estavam enfileiradas atrás de Railey — Margaret não era tola o suficiente para agir de forma inadequada na frente de testemunhas.

“Vamos jantar juntas mais tarde. Mas se não estiver se sentindo bem depois da longa viagem de carruagem, podemos adiar.”

“Não, estou bem. Obrigada pela sua consideração.”

“Você já deve ter ouvido falar, mas o Duque e o Jovem Duque estão em visita. Assim que retornarem, eu a apresentei formalmente.”

“Sim. A propósito, Jovem Duquesa…”

“Hm?”

“Posso ter uma conversa em particular com você?”

“Claro. Sinta-se à vontade.”

Margaret deu um sorriso sem graça, claramente ciente dos olhares atentos das criadas.

“Eu vi os jardins mais cedo — eles são realmente magníficos e lindos. Gostariam de dar um passeio juntas? Seria uma boa oportunidade para conversarmos e colocarmos o papo em dia.”

“……”

Railey poderia ter recusado, mas permitiu, provocando Margaret deliberadamente para saber suas reais intenções mais cedo.

Além disso, era mais seguro conversar ao ar livre do que atrás de portas fechadas, onde Margaret poderia tentar algo inapropriado.

“Tudo bem. Vamos dar uma volta.”

Railey assentiu, concordando com a caminhada.

***

Assim que entraram no jardim e os sons das outras pessoas se dissiparam, a boca de Margaret se contorceu em um sorriso zombeteiro.

“Em poucos dias… você mudou tanto que mal a reconheço.”

“Como assim, mal a reconheço?”

“Depois de todos os anos que passei criando você… e agora você me trata com tanta frieza? Seu novo título de Jovem Duquesa é tão inebriante assim?”

“……”

“Você mesma deve saber — você não é nem de longe digna de se chamar de dama. Da sua aparência aos seus modos… nada em você combina. Cedo ou tarde, você perderá o favor do Duque e será posta de lado.”

O tom de Margaret era o mesmo que sempre usava ao disciplinar Railey, esmagando seu ânimo e plantando sementes de ansiedade.

“Parece que ela está presumindo que serei expulsa…

e está tramando algo.”

Railey pensou friamente.

Muito provavelmente, Margaret havia sido enviada pela família Visconde com a missão de pressionar Railey a fazer algo.

Railey optou por não comentar o tom desrespeitoso de Margaret e simplesmente esperou que ela continuasse.

“No final, o único vínculo que importa é o entre pais e filhos. Quando você for rejeitado, os únicos que o acolherão serão a família Vitence.”

“………”

“Então, minha querida.”

Margaret se inclinou para mais perto, seus lábios se curvando em um sorriso feio, e sussurrou no ouvido de Railey:

“Enquanto você ainda tem um lugar aqui no Ducado… por que não faz algo útil para sua família?”

“…O quê?”

“Nada importante agora, é claro.

Mas se você puder mostrar alguma ‘prova’ de que ainda está trabalhando em benefício de sua verdadeira família, o Visconde ficaria profundamente comovido.”

“Prova…?”

“Sim. Como passar adiante qualquer informação útil que você possa ouvir no Ducado de Elestine…”

“Por exemplo.”

Margaret acrescentou em tom conspiratório.

“Detalhes como o orçamento que Elestine planeja usar no próximo leilão da mina de rubis na capital.”

“……!”

Então esse era o verdadeiro motivo de sua vinda.

Railey instintivamente recuou, horrorizada.

Incentivar uma filha — pouco mais que uma criança — a espionar a casa do marido e vazar informações confidenciais?

“E se… eu recusar?”

Margaret zombou, estreitando os olhos ameaçadoramente.

“Você? Recusar? Você não tem o direito de dizer não, garota.”

“……”

“Você deve mesmo pensar que é a esposa do jovem duque ou algo assim — que ridículo. Talvez precise ser disciplinada adequadamente novamente para recobrar o juízo.”

Margaret ergueu a mão, um gesto familiar e ameaçador.

Mesmo sabendo logicamente que Margaret não ousaria atingi-la ali, seu corpo instintivamente se encolheu.

Lutando contra o medo que havia se gravado em seus ossos, Railey gritou.

“Não estou fingindo! Sou a Jovem Duquesa! E pela sua insolência, eu poderia expulsá-la por traição à nobreza-!”

“Você nunca vai me desobedecer.”

“O que você… ugh!”

De repente, uma dor aguda e excruciante perfurou o crânio de Railey, como se uma sovela tivesse sido cravada diretamente em seu cérebro.

Não foi um golpe físico, foi magia.

Mas Margaret não deveria ser uma maga. Como-?

A agonia era tão avassaladora que Railey não conseguia nem completar seus pensamentos.

Lágrimas escorriam pelo seu rosto incontrolavelmente.

“Viu? Assim está melhor. Legal e obediente.”

“Hngh… ahh…”

“Agora, então-”

Mas naquele momento-

“Grrrrowl! Grrrr!”

Um rosnado repentino e feroz percorreu o jardim.

Margaret e Railey viraram a cabeça em direção ao barulho.

“…Hã?”

Lá, emergindo silenciosamente do mato, estava uma grande raposa com pelo liso e negro, seus olhos brilhando intensamente.

[Hitori: BOA, Agora fica a ansiedade para o que vai acontecer no próximo capítulo.]

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