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Capítulo 08

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  4. Capítulo 08
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O Clã da Raposa
Esconde Sua Verdadeira
Identidade da Noiva
✧・゚: *✧・゚:*    *:・゚✧*:・゚✧

» Tradução: Hitori «
~ Revisão: Dani ~

‘Jovem Mestre Serge?!’

O marido, que usava a doença como desculpa para faltar ao banquete, apareceu de repente.

“Espere, por que você está aqui…?”

Não foi só Railey que ficou perturbado; até Walter murmurou surpreso, sem pensar.

“Au au!”

A raposinha latiu novamente.

Olhando mais de perto, um lenço havia caído a seus pés.

Parecia que a raposa havia carregado o lenço até ali para anunciar sua presença, deixando-o cair e fazendo barulho.

“Ah… você é aquele cachorrinho que eu vi antes.”

Sentindo-se mais tranquilo, Railey naturalmente começou a brincar.

“Você está se sentindo melhor? Queria me trazer o lenço?”

“Au, au!”

Como os homens-fera se curam rápido, era provável que ele estivesse se sentindo bem agora.

Embora não conseguisse entender por que ele se deu ao trabalho de trazer o lenço até ali, ela se ajoelhou para pegá-lo.

‘Hã?’

No momento em que pegou o lenço, algo pequeno rolou de dentro dele.

“O que é isso…?”

Era uma esfera pequena e áspera, do tamanho de duas juntas de dedos.

Um mineral que brilhava com cores vermelhas e amarelas entrelaçadas — um Rubi de Núcleo.

“O quê-?! Por que isso está aqui…?”

“Parece que o pequeno está te dando de presente. Ele é bem esperto, sabia?”

Walter disse com um sorriso irônico enquanto observava de lado.

Um Rubi de Núcleo desse tamanho valeria cerca de meio ano de despesas de subsistência para uma família de classe média. Era valioso demais para aceitar simplesmente como agradecimento por amarrar um lenço na perna.

“Mas… é difícil acreditar que um Rubi de Núcleo estaria jogado no chão. Talvez ele o tenha pegado em algum lugar da casa? Me sinto mal só de aceitá-lo…”

“Está tudo bem, está tudo bem. Como chefe da família, eu lhe dou minha permissão.”

“…Obrigada.”

Quando Railey hesitou, mas finalmente agradeceu ao sogro, a raposa latiu novamente.

Parecia estar protestando, como se dissesse: “Fui eu quem te deu, então por que você está agradecendo apenas ao Walter?”

Percebendo tardiamente, ela rapidamente se virou para Serge e expressou sua gratidão a ele também.

“Ah, obrigada. Vou guardá-lo com carinho.”

“Au au.”

Claro, ela poderia trocá-lo por dinheiro mais tarde e usá-lo como fundos para a fuga, se necessário, mas Railey não era tão insensível a ponto de vender o primeiro presente que recebeu do marido.

Sentindo-se genuinamente grata, ela acariciou gentilmente a cabeça da raposinha.

Ela fez isso sem pensar — ​​tratando-o como um cachorrinho de verdade — e imediatamente percebeu seu deslize.

No entanto, inesperadamente, a raposinha obedientemente pressionou a cabeça contra a mão dela e ronronou baixinho.

Ao contrário de sua forma humana, onde era extremamente tímido perto dos outros, ele parecia surpreendentemente afetuoso em sua forma animal.

Vendo um lado tão adorável dele, era difícil acreditar na descrição da história original, que o retratava enlouquecendo e cometendo massacres.

Para manter a farsa, Railey se virou para o sogro e perguntou:

“Este pequeno é o animal de estimação da família?”

“Hm… Não exatamente. Oficialmente, não o criamos — apenas o deixamos ir e vir pela mansão como um gato de rua.”

“Entendo.”

Se alegam que o estavam criando formalmente, seria difícil explicar por que ele aparecia de forma tão irregular. Parecia uma desculpa precipitada para evitar contradições.

“Qual é o nome dele?”

“Como ele não é oficialmente um animal de estimação, nunca lhe demos um nome.”

Walter acrescentou com uma risadinha.

“Se não se importa, por que não lhe dá um nome?”

Railey olhou para o marido, que esfregava a cabeça na mão dela.

Presumindo que ela realmente não sabia que ele era humano, e dando-lhe um nome baseado nisso…

“…Blackie?”

“……”

“……”

O sogro e o marido dela ficaram em silêncio ao mesmo tempo.

“Prazer em conhecê-lo, Blackie.”

“……”

Talvez ele não gostasse do nome, porque nem um latido veio em resposta.

Bem, para ser justo, Blackie não era exatamente um nome adequado para o herdeiro de uma prestigiosa família de duques.

‘Ainda assim, é melhor assim, já que ele supostamente é um animal!’

Se ela lhe desse um nome que soasse mais humano, poderia acidentalmente chamar seu marido por ele algum dia e causar confusão. Era mais seguro escolher um nome que fosse inconfundivelmente animalesco.

O recém-nomeado Blackie virou o corpo bruscamente, desviando da mão de Railey como se estivesse emburrado.

“Ah, você está indo embora?”

“Au.”

“Te vejo em breve, Blackie.”

“……Yip.”

Emitindo um longo e resmungão gemido como se estivesse insatisfeito, Blackie saiu correndo.

Mesmo parecendo chateado, seu rabinho abanando enquanto desaparecia ainda era absolutamente adorável.

“Ele costuma ser exigente, mas parece que gostou bastante de você.”

“Acho que sim. Só o ajudei um pouco antes porque ele parecia magoado…”

“Bem, continue sendo amigável sempre que tiver oportunidade.”

“…Sim, sogro.”

Observando Walter rir com vontade, Railey suspirou interiormente.

‘Não podemos deixá-lo exposto de jeito nenhum, mas será que é realmente aceitável que o herdeiro seja tão imprudente?’

Agora que ela havia lhe dado um nome, parecia inevitável que ela encontraria o marido em sua forma de raposa com mais frequência a partir de então.

***

Mais tarde naquela noite, Walter estava no terraço, banhado pelo luar, contemplando o jardim.

No silêncio profundo, uma sombra emergiu do canto do terraço.

Sem demonstrar muita reação, Walter olhou preguiçosamente.

“O que o traz aqui tão tarde da noite?”

“Achei que seria melhor acabar logo com isso hoje à noite do que ser interrogado por você amanhã de manhã.”

O menino permaneceu nas sombras, sua figura apenas vagamente visível.

Walter bufou debochado para o filho.

“É verdade. Como seu pai, é meu dever repreender um filho tolo o suficiente para se revelar em forma de raposa.”

“……”

“Ouvi dizer que você até fez isso durante o dia? Que começo brilhante desde o primeiro dia.”

“E você, pai… parecia terrivelmente relaxado perto dela.”

“Como assim, relaxado?”

“Não havia necessidade de mencionar a mamãe.”

“……”

Walter hesitou por um momento antes de responder.

…Foi apenas um aviso.”

“Para um aviso, parecia que havia sentimentos pessoais misturados.”

“……”

“Você ainda está mentalmente preso pela Mãe. Sinceramente, é patético.”

“Chega.”

As pupilas de Walter se estreitaram verticalmente, e uma onda pesada de dominância, como feromônios, espalhou-se pelo ar.

A atmosfera ficou assustadoramente fria, e Serge imediatamente se calou.

Não porque estivesse assustado com a demonstração de autoridade do pai, mas porque não queria desperdiçar energia continuando uma luta inútil.

“Chega de conversa fiada. Certifique-se de estar presente no café da manhã amanhã. Não queremos que a nora pense em nada estranho.”

“Não haverá transformações repentinas, se é isso que te preocupa. Mais importante…”

“……?”

“Você também planeja se juntar a nós no café da manhã?”

“Claro. É uma refeição em família.”

“Não seria sufocante para ela ter que lidar com o sogro constantemente? Talvez se afastar um pouco.”

“……”

Walter arregalou os olhos brevemente antes de soltar uma risadinha.

“Acho que não há necessidade de expulsá-la imediatamente. Parece que você gostou bastante dela.”

“Não precisa expulsá-la, claro. Mas não é como se eu gostasse dela.”

“É mesmo?”

Com um gesto entediado, o garoto afastou a franja, revelando olhos dourados que brilhavam intensamente sob o luar.

“Você sabe como me sinto. Eu odeio humanos. Eles são um incômodo.”

“……”

“Começando pela minha mãe… você realmente acha que há algum motivo para eu gostar de humanos?”

O sorriso de escárnio no rosto do garoto era um reflexo exato do pai.

“Contanto que eu não sinta nojo de lidar com ela, tudo bem. Quanto a antes… Eu simplesmente não queria ficar devendo nada a ela, então paguei.”

“……”

“E o café da manhã amanhã? Sinceramente, eu simplesmente não quero ficar sentado na sua frente enquanto como.”

“Bem, tudo bem.”

Walter balançou a cabeça, como se tivesse desistido de tentar dizer qualquer coisa ao filho.

“Talvez, no final, seja a nora quem fuja primeiro, cansada de lidar com alguém como você.”

“Como combinamos, se isso acontecer, deixe-a ir. Não preciso de uma companheira.”

“E você — assim como combinamos — não ouse fazê-la sofrer de propósito.”

“Isso não será um problema.”

Deixando essas poucas palavras curtas para trás, Serge desapareceu.

Walter soltou um suspiro profundo.

Quando decidiram, seguindo a tradição familiar, trazer uma nora temporária, foi Serge quem impôs uma condição.

Ele não precisava de uma companheira.

Se a mulher não suportasse a vida na família das raposas e fosse embora sozinha, seria o fim de tudo.

Na verdade, um dos motivos pelos quais escolheram Railey Vitence foi exatamente esse.

Para ser franco…

Quanto mais fraca a origem familiar da noiva, menor o incentivo para partir, aumentando as chances de ela sobreviver e permanecer com a família ducal, apesar do marido difícil.

Walter entendia os sentimentos do filho, mas não conseguia evitar a tristeza.

A mãe do filho traiu a família e morreu.

E o próprio Walter ficou muito abalado depois disso para cuidar adequadamente do filho.

Não era surpresa que Serge tivesse passado a odiar humanos tão profundamente.

[Hitori: tadinho do meu baby(っ◞‸◟c)]

“Acho que, no fim das contas… não consigo evitar ficar ressentido com você, Rima.”

Walter murmurou suavemente, passando a mão pelo rosto.

Como se tentasse afastar a imagem persistente da mulher que ele não conseguia esquecer nem perdoar.

***

Na manhã seguinte.

Railey acordou cedo, apenas para se deparar com uma notícia inesperada. na escuridão.

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