Capítulo 33
⭑✧⁺⁎ ⁎⁺✧⭑ ✨ the youngest member filming a parenting show is (33) ✨ ⭑✧⁺⁎ ⁎⁺✧⭑
tradução: (manteiga)
revisão: (Daniel)
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porque gordinho é fofinho e rechonchudo como um coelho, é bonitinho. mas eu não gosto tanto de fofinho.
quando olhei para ele, surpresa, irmão mikard coçou a nuca.
“ah, certo, era gordinho. mas ‘fofinho’ também combina com você já que você é gordinho.”
“para com isso!”
“tá bom, então gordinho está bom.”
“ok, isso está bom.”
depois de deixar claro a minha opinião, segurei o algodão doce que irmão mikard comprou para mim e lambei a ponta com a língua.
comer tudo de uma vez parecia um desperdício.
porque eu queria admirar algo tão bonito por um bom tempo!
“mas sabe, irmão.”
“hã?”
“todo mundo é próximo de você, irmão? por que todo mundo te reconhece por onde a gente passa?”
foi a mesma coisa antes, e agora está acontecendo de novo. até o homem da barraca de algodão doce age do mesmo jeito. todo mundo vê irmão mikard e diz, “ah, bem-vindo!” ou “senhor mikard!”
irmão elzen tinha me dito que os ‘despertos’ eram pessoas assustadoras, e por isso todo mundo evitava eles. mas vendo isso agora, não parece ser bem assim.
“ah, quando eu era mais jovem, eu fazia parte da unidade de patrulha. papai disse que eu tinha que aprender as coisas do começo.”
“unidade de patrulha?”
“sim, não era na mansão, mas aqui nessa rua. é um trabalho que protege o lugar onde as pessoas vivem e respiram. legal, né?”
mordisca.
mordi um pedacinho de algodão doce com os lábios, mastigando enquanto acenava com a cabeça.
“como eles me conheceram desde que eu era criança — quando a bijou nem existia — a maioria das pessoas aqui me reconhece.”
“uau!”
“enquanto vivia entre eles, eu aprendi naturalmente a controlar a minha energia. o povo do território me ensinou muito.”
o rosto de irmão mikard estava cheio de orgulho enquanto ele dizia isso.
vendo ele ficar com o peito estufado e as costas retas, não pude deixar de imitá-lo.
porque eu queria parecer tão legal também.
“enfim, gordinho, onde você quer ir agora?”
“fofinho agora virou gordinho…!”
tum!
agarrei minhas bochechas macias e fofinhas e estiquei elas.
sei que minhas bochechas são mais inchadas que as das outras crianças, mas eu realmente preciso ir de fofinho para gordinho?!
[o rei espírito da água ‘■■■■’ cobre a boca e começa a rir.]
[o rei espírito da terra ‘■’ afirma que uma criança gordinha vai salvar a nação.]
[o rei espírito do fogo ‘■■■■■’ aponta que não é só a sua barriga que é rechonchuda, mas suas bochechas também.]
bem… bem…
isso é porque sou uma gulosa!
mas ainda assim, não importa o quanto eu coma, é um mistério por que eu não cresço mais.
‘se eu correr muito, será que vou crescer tanto quanto o irmão?’
segurando firmemente o algodão doce, comecei a correr.
enquanto passava pelas barracas que vendiam coxinhas de frango assadas, vieiras no vapor e camarões fritos, percebi uma multidão se formando mais adiante.
“tem outra barraca de bonecos!”
“disseram que montaram várias delas por aqui. quer dar uma olhada?”
“sim. mas, irmão, onde foram os bonecos?”
“mandei para casa.”
casa? como?
naquele momento—
“hã? alcachofras de jerusalém?!”
—
claro, essa rua tinha ‘agentes de segurança’ posicionados por pashayen.
esses agentes, pertencentes à marinha de pashayen, estavam disfarçados de civis, se misturando com os visitantes da rua sob as ordens de diegon.
enquanto os comandos gerais vinham do almirante diegon, eles seguiam as instruções de mikard no local.
portanto, não era estranho que um deles fosse visto aceitando um boneco de mikard.
〔há uma agitação à frente. é ricardo dunrus e outros membros da família dunrus. devemos lidar com isso?〕
〔deixe por enquanto. ouvi dizer que aquele cara arrancou a plaquinha de nome de um shupetty.〕
com as mãos agora livres, mikard as enfiou nos bolsos enquanto caminhava. ele se certificou de não perder nenhum dos relatórios de seus subordinados transmitidos a ele via telepatia.
“você…!”
naquele momento, fluffychubby avistou ricardo. ricardo também os notou.
não sendo mais membro de pashayen, ricardo ‘dunrus’ agora estava cercado por outros membros da família dunrus.
“por sua causa, por sua causa, eu—ahhh!”
ele teve a ousadia de apontar o dedo para shupetty. mikard não perdeu tempo e agarrou o dedo dele, dobrando-o para trás.
“seus olhos estão quebrados? não consegue ver que eu estou bem aqui?”
“ugh, s-senhor mikard. é… é injusto…!”
“injusto, é? e daí? sentir-se injustiçado dá o direito de apontar o dedo? desde quando eu me tornei alguém que você pode subestimar? me faz pensar que eu preciso refletir sobre mim mesmo.”
hoje, mikard estava fazendo o máximo para manter sua energia controlada.
a razão era simples.
ele não queria que shupetty se assustasse.
não é que eu estivesse dizendo que qualquer um podia simplesmente agir com arrogância.
“irmão, espere um momento.”
“hã, o que foi?”
“só um momento… eu tenho algo a perguntar.”
a pequena figura puxou a gola dele.
em resposta, mikard obedeceu e soltou o dedo que havia dobrado anteriormente.
ele não sabia o que o pequeno queria, mas já que estava assistindo, não importava muito.
então, lá de baixo, ouviu-se um leve som de “ahm, ahm”, como alguém limpando a garganta.
“se desculpe. se desculpe por rasgar minha plaquinha de nome antes!”
o que seguiu foi uma afirmação muito firme e confiante.
—
encontrei ele — meu inimigo!
quando avistei ricardo, pude sentir meu coração batendo forte.
aquela raiva há muito esquecida se acendeu dentro de mim.
“se desculpe.”
“p-por que eu?! eu fui expulso de pashayen por sua causa!”
“se desculpe! você me empurrou primeiro! você também rasgou minha plaquinha de nome!”
para ser honesta, eu nunca havia falado com uma pronúncia tão clara na vida.
fiquei encarando ricardo com os olhos flamejando de raiva.
ricardo, em vez de me olhar, ficava dando olhadas nervosas para irmão mikard.
isso só me deixou mais irritada, e pisei com força no chão, fazendo um barulho alto.
“olhe para mim!!”
eu sei de onde veio aquele som — minha barriga.
com minha barriga redonda tensa, apontei para ricardo e dei outra ordem.
“você me ameaçou. por isso o rei espírito da água apareceu. intimidar alguém menor que você está errado!”
“exatamente. e quando você foi derrotado, todo mundo decidiu chamar de ‘bem-feito’.”
irmão mikard comentou de trás.
eu virei rapidamente a cabeça para encará-lo.
“irmão, não tome partido. eu que estou falando agora.”
“ah, desculpa. vou ficar de fora.”
“bom!”
eu não gostava de como o ricardo ficava procurando a reação do irmão mikard.
eu é que estou falando agora!
[o rei espírito de fogo ‘■■■■■’ está satisfeito, dizendo: você é uma criança que não recua diante da injustiça.]
mas o ricardo ainda não se desculpou.
em vez disso, ele empurrou as crianças que estavam assistindo e tentou sair andando para algum lugar.
“saia da frente!”
“ai!”
as crianças empurradas pelo ricardo e seu grupo caíram no chão, caindo de bunda ou arranhando os joelhos.
vendo essa cena, finalmente, fiquei muito, muito irritado.
“não se atreva a fugir!!”
gritei mais uma vez, correndo para ajudar as crianças a se levantarem.
nesse momento, uma missão apareceu diante dos meus olhos.
missão!
uma criança que não tolera injustiça!
o rei espírito de fogo te deu uma missão!
✔ obtenha uma desculpa de ricardo dunrus.
recompensa por sucesso: 1 selo ★bem feito!★.
penalidade por falha: toda comida grelhada terá gosto de queimado por 3 dias.
prazo: imediato.
eu ia conseguir essa desculpa — incluindo a maneira como ele tratou essas crianças.
mas se eu falhasse, seria amaldiçoado a sentir gosto de comida queimada por três dias?!
eu absolutamente não podia aceitar esse tipo de punição nojenta e repulsiva!
“pare aí, seu covarde! você está fugindo porque tem medo de mim?”
“quem, quem disse que eu tenho medo de você?! é só porque o senhor mikard está atrás de você, só isso. alguém como você não é nada!”
“é mesmo? então, irmão, não interfira.”
ao ouvir minhas palavras, o irmão mikard deu um leve encolher de ombros.
vendo isso, o ricardo, que tinha parado, olhou para o irmão mikard antes de pisar firme em minha direção.
mesmo sendo mais alto e mais forte do que eu, não me intimidei nem um pouco.
ele não parecia ameaçador nem um pouco.
me mantive firme, escondendo as crianças que haviam caído atrás de mim. meus dois punhos estavam apertados com determinação.
“você realmente vai se arrepender se me empurrar mais uma vez.”
Continua