Capítulo 32
⭑✧⁺⁎ ⁎⁺✧⭑ ✨ the youngest member filming a parenting show is (32) ✨ ⭑✧⁺⁎ ⁎⁺✧⭑
tradução: (manteiga)
revisão: (Daniel)
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“sim!”
“mas o nome do rei espírito deve ser descoberto pela pessoa que deseja fazer o contrato. eu também não o sei exatamente. porém, posso lhe dar uma pista.”
ao ouvir a palavra ‘pista’, minhas orelhas se aguçaram. vovó, que tinha os olhos fechados como se estivesse conversando com alguém, logo começou a me explicar de forma suave e clara.
“o novo rei espírito da água é o ser mais próximo de você. uma existência única que não pode ser separada de você, por mais que tente.”
“hã, um parceiro?”
“um parceiro? hmm, não sei dizer. mas uma coisa eu sei: é o nome de alguém que lhe dará amor infinito.”
então, é o companheiro da bijou?
inclinei a cabeça, confusa. tentei observar a reação do rei espírito da água, mas nenhuma palavra brilhante apareceu em resposta.
todos continuavam em silêncio!
por causa disso, eu não tinha certeza se minha resposta estava correta ou não.
‘vou ter que pensar nisso com mais cuidado.’
brincar no mar foi realmente divertido.
vovó compartilhou mais do que apenas essa história. ela me contou que, se eu formasse um contrato com um espírito da água, poderia respirar debaixo d’água.
espíritos de nível baixo permitiam 5 minutos, espíritos de nível médio, 3 horas, e espíritos de nível alto, 12 horas.
e… se eu fizesse um contrato com o rei espírito da água, ganharia as mesmas características da linhagem dos pashayen.
‘então, com certeza vou fazer um contrato com o rei espírito.’
quero dizer, eu realmente gostava de como eles sempre me chamavam de “minha criança, minha criança.”
“senhorita, você parece feliz hoje.”
“sério? eu estou feliz! lina, você está feliz também?”
“claro. graças a você, senhorita, estou sempre feliz.”
naquela noite.
quando voltei para casa, abracei forte o bichinho de pelúcia de foca que o almirante me deu e caí em um sono profundo.
mesmo nos meus sonhos, eu estava nadando com golfinhos.
◇CAPÍTULO 4. O QUE ACONTECEU NO FESTIVAL DA PRIMAVERA◇
ganhei um novo irmãozinho.
ele era tão pequenininho que quase caí para trás de susto quando o vi pela primeira vez.
era tão pequeno e frágil que parecia que seria despedaçado pelas garras afiadas de uma sereia se entrasse numa briga.
não, esqueça as sereias — parecia que nem contra uma tartaruga ele teria chance.
“kyaaa!”
“ei, você vai cair!”
thud.
além disso, parecia não ter o menor senso de equilíbrio. caiu pelo menos cinco vezes enquanto corria atrás de borboletas.
“uwaahh, estou afundando, estou afundando!”
“segura em mim! me segura e bate os pés com força!”
“eu não consigouu… uwaahh!”
mesmo brincando tão bem na água, quando tentei ensiná-lo a nadar, ele afundou como uma pedra mais de dez vezes.
agora, pelo menos, já consegue boiar. mas é só isso — não consegue se mover enquanto boia.
“irmão, você está dormindo?”
“não estou.”
“então brinca comigo.”
e se eu me deitasse para tirar um cochilo debaixo de uma árvore, ele vinha me procurar — tão insistentemente que chegava a ser irritante.
mais de quatro vezes por dia.
se eu não brincasse com ele, continuaria me perturbando até eu ceder.
de qualquer forma, esse novo irmãozinho era bem diferente do elzen em muitos aspectos.
talvez por ser uma irmãzinha?
“você é tão fofinha e rechonchuda. se se perder, alguém pode acabar te levando. então não solta minha mão e não sai correndo só porque viu algo divertido, tá bom?”
“tá bom!”
“é, responder direitinho é a única coisa que você faz bem.”
o tempo passou e, finalmente, chegou o dia de hoje.
o festival da primavera de pellun havia começado.
era o maior festival realizado no domínio dos pashayen.
—
no começo, foi realmente divertido.
“olha, uma máquina de pegar bichinhos de pelúcia!”
“oh, tem o formato de uma água-viva. como conseguiram fazer isso tão rápido? como esperado do irmão leviwood.”
enquanto andávamos pelo festival, descobrimos uma máquina mágica de garra cheia de bichinhos de pelúcia, e já havia uma multidão reunida na frente dela.
a máquina tinha o formato de uma grande água-viva de vidro com um tom rosado suave, parecido com a cor do meu cabelo. por dentro, estava lotada de bichinhos de pelúcia.
havia estrelas-do-mar, tartarugas, peixes, tubarões, peixes-lua, golfinhos e muito mais.
as crianças estavam se esforçando ao máximo para pegar os bichinhos e soltá-los na saída, mas não era nada fácil.
bem, isso era de se esperar — provavelmente era a primeira vez que viam uma máquina dessas!
“ah, deixei cair de novo!”
“tira o pé daí. agora é minha vez!”
“aaaaah!”
…hmm, mas será que isso está certo?
quando você insere uma moeda, tem uma única chance. uma garra desce do teto.
os olhos das crianças brilharam enquanto se concentravam intensamente na garra, mas continuavam falhando.
‘ugh, que frustração.’
não é isso!
não, não ali — move um pouco mais para a direita!
“deixa comigo.”
alguns minutos depois.
não aguentei mais e decidi me levantar.
todo mundo precisava sair dali com pelo menos um bichinho de pelúcia nos braços!
não conseguia ver todos eles com cara de desânimo por não terem ganhado nenhum.
“quem você pensa que é… lord mikard?!”
“espera um segundo. minha irmãzinha sabe fazer isso. esse truque foi o caçula lá de casa quem descobriu. pode deixar com ela.”
quando o irmão mikard ficou atrás de mim, as crianças foram se afastando aos poucos para assistir.
então, os pais das crianças também começaram a se reunir, e de repente, uma grande roda de gente se formou ao redor da máquina.
‘ufa, tenho que acertar dessa vez.’
respirei fundo e me concentrei.
segui as memórias… uma puxadinha aqui, um clique ali!
“wooooa!”
com a língua um pouco de fora de tanta concentração, toda vez que movia a garra, um bichinho caía na caixa de coleta.
“aqui, esse é para você.”
“r-realmente?”
“sim. a chuu já tem um.”
o que o almirante me deu — um bichinho de pelúcia em forma de foca rosa.
isso já estava bom para mim.
“aqui, esse também é para você.”
depois disso, fui entregando todos os bichinhos que ganhei.
o mais engraçado era um bichinho de pelúcia com formato de algas marinhas, mas felizmente tinha uma criança que também queria esse.
“ahem.”
“huh?”
foi quando mais da metade dos bichinhos da máquina já tinham sumido.
irmão mikard, que estava silenciosamente encostado na máquina, limpou a garganta.
“ahm, ahm!”
“hmm…? irmão, sua garganta dói…?”
“ahm, ahm. bem, ainda tem alguns pelúcias sobrando.”
eu sabia disso.
não entendendo por que ele estava agindo assim, inclineia a cabeça, e de repente, letras laranja brilhantes apareceram. era yupyrhos.
[oh céus, oh céus. jovem participante! será que você esqueceu de algo? ๑◕‿‿◕๑]
esquecer de algo?
[o rei espírito da fortuna ‘■■■■■■’ sussurra timidamente.]
[parece que mikard também quer um pelúcia.]
hã? irmão? quer um pelúcia?
mas ele já é um adulto!
fiquei surpresa e então o rei espírito das emoções explicou.
[é porque foi ele quem ganhou pela sua fofinha irmãzinha. todas as outras crianças pegaram um, mas ele não. não acha que ele pode estar um pouco com ciúmes?!]
“……!”
ah não, eu não tinha percebido.
[o rei espírito da água ‘■■■■’ aponta para um dos pelúcias.]
[aquele pelúcia de baiacu ali seria legal. se você der a ele, ele vai valorizar. mikard é assim.]
até um irmão adulto quer um pelúcia também.
aprendendo algo novo, eu também pensei no irmão elzen, que estaria em casa.
mesmo ela sendo um pouco irritante, eu também pensei na angela.
“então… três.”
felizmente, eu tinha muitas moedas.
antes de sair, o mordomo me deu um saco cheio de moedas!
“três? por que três?”
“para irmão, para irmão elzen e para angela.”
“o quê? angela? por que você vai dar um para ela? ela nem é da família!”
irmão mikard se levantou protestando.
para ser honesta, eu também não queria dar um para ela…
“então, eu só dou para a lina?”
“sim, dá para a lina em vez disso. a angela vai acabar rasgando mesmo.”
“isso é muito cruel.”
tá bom, então vou dar para a lina.
eu movi ansiosamente a garra e consegui pegar um pelúcia de caranguejo, um de algas marinhas e um de baiacu. então, o pensamento sobre o almirante apareceu na minha cabeça.
“um caranguejo….”
“ah, eu vou pegar esse. o pelúcia de baiacu é fofo.”
“você acha que o almirante também gostava de pelúcias?”
“o quê? papai?”
eu acenei com a cabeça, séria.
irmão mikard, com o pelúcia de baiacu na cabeça e os pelúcias de caranguejo e algas marinhas debaixo de cada braço, enrugou o nariz.
“acho que não.”
“sério?”
“é. então só dá para mim, elzen e lina.”
“ok!”
bem, já que é a opinião do irmão, deve ser verdade.
com um grande sorriso, corri rapidamente.
havia algumas palavras brilhantes flutuando no ar, mas eu não parei para lê-las.
[o rei espírito das emoções ‘■■■’ expressa antecipação pelo que está por vir.]
[diagon pode ficar emburrado.]
[o rei espírito da água ‘■■■■’ desvia o olhar.]
[o problema é que estamos absolutamente certos de que ele vai…]
“você vai cair! desacelere!”
“ok!”
mas tem algo estranho.
eu estou definitivamente correndo, e irmão mikard está apenas andando, mas de alguma forma nossos passos estão no mesmo ritmo.
não importa o quanto eu tente, não consigo correr à frente de irmão mikard.
“oh, algodão doce! fofinho, você quer comer algodão doce?”
tum!
“de gordinho para fofinho!”
Continua…